segunda-feira, 29 de setembro de 2008
TEATRO NA SEXTA
sábado, 27 de setembro de 2008
Semana de Alfabetização e da Paz - Exposição
A semana da alfabetização na Eja núcleo III foi um marco. A coordenadora Margareth propôs aos alunos e à equipe docente estimular a produção de obras de artes. Interessante foi ver a participação dos alunos. Sob a proposta efetiva do professor de artes Pedro, os alunos tiveram aula de inscrições rupestres. A metodologia adotada pelo professor Pedro foi a de propor aos alunos obras de artes, a partir de materiais - se possível reciclados - que tivessem como pano de fundo os desenhos de nossos primeiros habitantes - os Carijós. A iniciativa dos alunos foi surpreendente. Eles mesmos fizeram suas obras e as entregaram para a exposição. As produções de artes não só movilizaram com o tema de inscrições rupestres. A professora de ciências Maricéia propôs que fizessem um cartaz, em forma de flanelógrafo sobre o manguezal. Os alunos da alfabetização refizeram um outro flanelógrafo com motivos de mangue.
Na ocasião expusemos também maquetes e outras obras vinculadas as pesquisas e produções de textos da Alfabetização. Ficou bem criativo e uma produção própria deles. Na exposição oferecida pela prefeitura, os alunos visualizaram suas produções e a de outros colegas de núcleo e de outros núcleos.
Infelizmente, a falta de cuidado imperou na exposição. Começando pelo deslocamento das produções dos alunos. O Aluno Valdomiro por exemplo, não pode observar sua obra (uma linda cesta de pães con motivos de inscrições rupestres desenhadas nos próprios pães) porque chegou lá na UFSC e sua cesta estava despedaçada. Nas fotos ainda restou sua cesta inteira. Exigia-se no mínimo um rigor por parte da equipe de eventos responsável pela vigia das produções dos alunos. Em relação a isso também ficou nítido a falta de educação de alunos e professores. A observação de um objeto de arte nem sempre precisa ser tocada, e caso necessite pelo menos um cuidado maior deveriam ter. A mesma cesta, por exemplo, teve até seus pães furtados. A errônea mania do brasileiro de tocar tudo para "ver" faz uma má fama, e verdadeira. O flanelógrafo da Alfa, por exemplo, que estava no chão, uma vez ou outra era pisado pelos "observadores".
Outro ítem que chamou nossa atenção foram as produções. Muito ricas e criativas, mas vimos que pelo menos as nossas foram feitas com 90% de inspiração e autoria dos próprios alunos.
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Documentario Relatos da EJA Nucleo 3
Trata-se de um documentário feito e editado pelo professor de artes, Pedro Michalczuk e auxiliado pela professora Luiziane Silva. A partir do roteiro da professora Margareth e das sugestões da equipe docente os alunos se apresentaram e relataram o porquê vieram estudar na EJA, que tipo de atividades realizam, o que mais lhes chamou a atenção, o que pensam do futuro e puderam também passar uma mensagem a todos aqueles que queiram estudar novamente.
Confiram os videos! Vale a pena!